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Artigo:

A nova face do Cliente

          Quem é seu cliente? Você sabe que precisa encantá-lo, que ele sempre tem razão e que ele é quem paga o seu salário, certo? Mas quem é o seu cliente? Você já parou pra pensar nisto?

 

         A ideia geral que temos é de que um cliente é aquela pessoa ou empresa que adquire um produto ou serviço de outra pessoa ou empresa, porém, este conceito é muito amplo e pode ser analisado em partes. Se você trabalha numa linha de montagem de uma grande empresa, por exemplo, onde existem vários postos de trabalho, o seu cliente é a pessoa que trabalha no posto seguinte ao seu, aquela que recebe de você algum produto ou serviço que ela precisa pra poder realizar o trabalho dela. Mas é essa pessoa quem paga o seu salário? A resposta é simples: sim. Pense que se você não atender as necessidades dessa pessoa, ou do grupo de pessoas que trabalham com você, você não terá salário e poderá prejudicar o resultado final de todo o processo, certo? Pensando assim, podemos ver que o conceito de cliente não é tão vago quanto parece. O seu cliente pode estar bem ali, na mesa ao lado, e precisa que você lhe entregue um bom serviço, lhe encante sempre que possível, e que entenda que ele sempre terá a razão em querer receber de você um serviço de boa qualidade.

 

          Então, numa empresa, nossos clientes são nossos colegas de trabalho? É isto?

A resposta pode ser um sim, porém, se formos um pouco mais a fundo neste assunto, também poderemos concluir que não. O nosso cliente não é, na verdade, nem o cliente final, nem a pessoa que recebe o resultado direto do nosso trabalho pra dar continuidade à cadeia se serviços... Então quem é o nosso cliente?

 

          Pense: você entrega um produto ou serviço à outra pessoa pra receber em troca um bem ou serviço de que precisa, certo? Então, se você entrega um bem ou serviço pra receber em troca um bem ou serviço que precisa pra atender as SUAS necessidades, você está SE recompensando pelo que faz por meio da entrega de algo a alguém para receber algo em troca, ou seja, com o seu trabalho você paga o seu benefício e o valor e o valor que você recebe de volta depende da qualidade do que você entrega (e esta, cada vez mais, é a tendência...). A qualidade do bem ou serviço que você entrega é que irá definir se você está em ascensão financeira e profissional, estável ou em declínio. Você é quem define o que vai receber, conforme a qualidade do que entrega, ou seja, o que você faz, faz por você mesmo, para atender às suas necessidades por meio do atendimento das necessidades de outros. Dessa forma, podemos entender que, em última análise, o seu cliente é você mesmo.

 

          Pense um pouco nesta ideia e veja que este é o único raciocínio que você precisa ter pra alcançar aquela motivação transformadora que pode mudar a sua vida.

 

         Agora observe a sua cadeia de trabalho, as operações anteriores, que não dependem de você, e as posteriores, que são as que você pode aprimorar para crescer... Se você estiver muito motivado e disposto a entregar sempre um bom resultado, isto ainda irá depender de como você recebe o produto ou serviço em que irá trabalhar. A qualidade do serviço que você recebe dependerá de quem o fornece, e poderá variar de acordo com o grau de motivação, dedicação e conhecimento da pessoa ou grupo de pessoas que lhe entregam o serviço. Como resolver isto? Ora, padronizando as rotinas, tornando-as eficazes e isentas de falhas, ou seja, informatizando-as.

 

         Um sistema informatizado inteligente pode ser tudo o que você precisa para receber e entregar os resultados que ampliarão em muito as suas capacidades e o valor dos resultados que você entrega. Foi pensando nisto que a Data Link desenvolveu um conjunto de sistemas inteligentes que irão, certamente, transformar os resultados de toda a sua organização, valorizar o trabalho das pessoas e satisfazer os seus clientes internos e externos. Encontre as soluções transformadoras que precisa em www.datalink.inf.br

 

 

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